Olá aluno(A)! Se você chegou até aqui, quer dizer que você está disposta a contribuir com a divulgação do conhecimento e da literatura. Então você contará aos nossos leitores um pouco da sua experiência pessoal com o livro que você acaba de ler nesse bimestre.
O bonito dessa ação é que ela é democrática e informativa. Você com o seu simples relato vai contribuir para incentivar outro aluno a ler esse livro. E assim criar uma corrente de leitura e informação que sabemos como começa, mas nunca teremos ideia de onde vai chegar.
Observe que para essa atividade, o texto, tem que ter no mínimo 400 palavras e não pode haver cópia de trechos do livro ou plágio (cópias de informações e resumos da internet de autoria de terceiros ou produzidos pela IA, mesmo que alterado com o uso de sinônimos)
Para que a sua contribuição seja legal, e fácil para qualquer pessoa ler e lhe identificar, você não pode esquecer de escrever no cabeçalho:
Para que a sua contribuição seja legal, e fácil para qualquer pessoa ler e lhe identificar, você não pode esquecer de escrever no cabeçalho:
Escola:
Série/Sala:
Nome completo do aluno:
Livro que inspirou o texto:
Série/Sala:
Nome completo do aluno:
Livro que inspirou o texto:
Término do prazo de postagem será no dia 31/03/2023 às 23:00.
Resultado dos nosso alunos leitores e escritores do 1ºBimestre 24.
Parabéns a todos!!!
Crescemos juntos e o seu sucesso é o sucesso do Brasil.
Escola Técnica Estadual Miguel Arraes de Alencar.
ResponderExcluirAluna: Mirela Vitória da Silva Francisco.
Série: 3° B ADM
Livro: O cortiço
Autor: Aluísio Azevedo
O livro conta a história de João Romão, ele era um quitandeiro, mau caráter, sovina e ambicioso. Do lado de sua quitanda que ele conseguiu comprar do seu antigo patrão tem a Bertoleza que tinha um restaurante e ela é uma escrava fugida. O João Romão vai se amasiar com a Bertoleza e eles vão juntar a quitanda com o restaurante. Eles trabalham muito e desde o início João Romão estava explorando a Bertoleza. Ela junta as sua economias e dar esse dinheiro pro João Romão pra comprar a sua alforria porque ela é uma escrava ilegal. E João Romão compra uma carta de alforria falsa e dar pra ela e embolsa o dinheiro da Bertoleza. João Romão tem como o seu vizinho o Miranda que é um cara da alta sociedade, muito rico e eles começam a brigar por causa de um pedaço de terreno no qual o João Romão quer construir o cortiço. Ele começa construindo aos poucos para alugar, tinas para lavadeiras e em seguida ganhando mais dinheiro ainda ele compra uma pedreira e daí ele monopoliza a economia daquele lugar. Miranda vai receber o título de Barão de Freixal e o João Romão começa a ter inveja do Miranda porque o João Romão tem dinheiro mas não é convidado para as festas, bailes, eventos sociais. Então o João Romão começa a se aproximar do Miranda porque ele quer entrar pra sociedade e para isso ele começa a oferecer dinheiro pro Miranda que já estava com problemas financeiros e eles começam a se entender. Surge um novo cortiço e vai haver uma briga entre esse cortiço cabeça de gato e também e o cortiço do João Romão acontece um incêndio e João Romão lucra com isso porque ele tava com o cortiço no seguro. João Romão começa a se interessar pela filha de Miranda, Zulmira e quer se casar com ela e para isso ele precisa se livrar de Bertoleza. E não precisava mata-lá ele chama uns policiais junto com os donos de Bertoleza afinal a carta que ele tinha dado pra ela era falsa e então Bertoleza percebe que foi traída por João Romão e não quer voltar a ser escrava de novo e ela se mata na frente de João Romão e então ele olhe pra ela morta e vai até a sala pra ver o que tá acontecendo e quando ele chega lá ele recebe uma visita do clube abolicionista que quer marcar um jantar em homenagem a João Romão por suas contribuições a causa da abolição.É um romance muito importante, pois retrata a história de um homem que explorou a vida inteira de uma escrava e no final é acolhido pela sociedade. Isso não se faz distante da realidade de hoje o que nos faz refletir sobre tal ato.
OK
ExcluirETEMAA
ResponderExcluirNicoly Regina Pereira Calado Série: 2aadm
“Vidas Secas”
Em primeira análise, a obra Vidas Secas, escrita por Graciliano Ramos, retrata o cotidiano de uma família de peregrinos que perambulava o vasto cenário da caatinga e seca do agreste nordestino. O autor salienta a evasão e migração de um território a outro devido impactos das condições climáticas do local, como também da necessidade de fuga em detrimento das condições de sobrevivência.
A esfera em que se passa a história remete de forma realista as dificuldades que traz a pobreza e ausência de educação. Com tudo, a família composta por 5 integrantes, sendo 1 deles, a cadela denominada Baleia, dois garotos cuja nomeação descrita pelo autor seria Menino mais velho e Menino mais novo, Sinha Vitória como autoridade feminina da família e Fabiano, seu esposo, como autoridade masculina, vivenciaram este panorama de miséria e desespero em meio a seca por um considerável período. Dado momento, coincidentemente enquanto seguiam as margens do que já havia sido um rio, depararam-se com uma residência, construida sob taipa e aparentemente abandonada, onde alojaram-se e abrigaram-se da chuva que viera a cair. Caiu-se dias e vieram noites e enfim, o proprietário da construção de taipa surgiu junto ao seu boiadeiro e deparou-se com a invasão. Direcionou-lhes logo uma ordem de despejo e foi neste momento em que Fabiano enxergou oportunidade, sugeriu e dispôs seus serviços e, assim, foi-lhe submetido um cargo. Junto ao desespero e disposto a tudo pela sobrevivência, aceitava os desacatos e abusos do patrão, recebia menos e trabalhava mais, mas ao menos tinha com o que alimentar sua família.
Num dia de festa, acabou por discontrair num bar, envolveu-se em apostas e notou barganhas em meio aos jogos, por este motivo recusou-se a continuar apostando e, ao dar suas costas à margem do azar, foi mal interpretado pelo restante dos envolvidos e integrado a eles, um guarda. A autoridade militar ofendeu-se e puniu o pobre homem, levando-o à prisão. Seu chefe, muito respeitado na cidade, deu ordem para que o soltassem e assim foi feito.
Com um saldo de dívidas maior do que podera pagar e a retomada da chegada da seca e colecionando tragédias, Fabiano e sua família deixam a fazenda do patrão, retomando a vida de andarilhos e dessa vez, em rumo ao Sul, a uma cidade grande.
OK
ExcluirESCOLA: Escola Técnica Estadual Miguel Arraes de Alencar
ResponderExcluirSÉRIE/SALA: 2° A ADM
NOME: Geisiane Maria da Silva de Lima
LIVRO QUE INSPIROU O TEXTO: Infância Roubada- Telma Guimarães e Júlio Emílio Braz
O Livro conta a história fictícia sobre um assunto que acontece na realidade: o trabalho infantil.
Eli e Edi (crianças protagonistas) acordavam todos os dias às 4:30h da manhã, mal tinham tempo de comer e tomar banho, e iam pegar o ônibus com seus pais. O sonho deles era ir à escola. Certo dia encontraram duas novas crianças no ônibus para o trabalho: Vado e Marilda, eles começando a conversar e disseram que o valor da panha da caixa de laranja (onde cabiam entre 170 e 180 unidades) era 18 centavos, um absurdo! Eles tinham que subir e descer escadas, aguentar o peso do saco cheio de laranjas, tudo isso no sol quente. Ao fim da tarde, pegaram o ônibus para voltar para casa, onde só pensavam em tomar muita água, tirar as roupas empoeiradas, tomar um banho e dormir.
Um dia, um passarinho pousou no dedo de Eli, e ele pensou: “feliz é passarinho que não precisa se preocupar com casa e comida nem tem que ir pra escola.” No domingo, Edi foi à casa de Marilda para brincar, conheceu a avó dela que ficava inconformada dos netos terem que trabalhar e disse: “sem estudo eles acabam como burro de carga igual aos pais!” Após a avó dormir, as duas foram brincar com as bonecas de escola.
Eli foi até um campo de futebol, onde Vado apresentou o goleiro Guilé que trabalhava e estudava. Guilé falou que a professora dele estava ajudando muita gente na escola que trabalhava e estudava. Os três foram até a casa da professora, que se chamava Joana, eles entraram e ela falou que estava tentando encontrar uma forma de ajudar os pais a ganharem dinheiro, para diminuir o trabalhos crianças, para elas poderem estudar sem passar dificuldades financeiras. Ela falou que deveriam denunciar Tonhão (o chefe da panha) por serem menos de 14 anos trabalhando fora da lei, mas eles não concordaram em “dedurar”. A noite, Edi estava contando a seu pai o sonho de estudar, e seu pai chorou por saber que se eles estudassem, passariam fome.
Tonhão soube da conversa de Eli com a professora, e falou com um jeito meio ameaçador que se ele saísse desse trabalho nem ele, nem os pais trabalhariam em mais lugar algum, e que a escola podia esperar. Edi se encontrou com a professora Joana e ela falou sobre o programa “bolsa-escola” que estava para ser aprovado na prefeitura de Boa Esperança (cidades que eles moravam), onde a prefeitura pagava aos pais que os filhos estudavam.
OK
ExcluirCONTINUAÇÃO (Geisiane- 2° A ADM)
ResponderExcluirNos laranjais, existiam alguns fios desencapados, e num certo dia, um menino chamado Juca encostou num desses fios, levou uma descarga elétrica, e infelizmente morreu, e após isso todos tiveram que voltar a trabalhar como se nada tivesse acontecido. Todos enfrentaram o turmeiro e foram até o enterro de Juca no dia segunda. Lá queriam descobrir o real motivo da morte do menino, para colocarem nos jornais e denunciarem o trabalho infantil ilegal. Depois disso, as crianças começaram a perceber que não valiam nada pra os donos da panha, que só tinham a Deus.
Eli foi dormir e sonhou com tudo que a escola tinha, e decepcionou-se e chorou ao acordar e perceber que tudo era apenas um sonho. Num domingo, os pais acordaram Eli e Edi cedo, pegaram estrada na carona em um caminhão, e Edi ficava pensando no seu sonho de um dia dirigir um daqueles, eles estavam indo visitar a professora Joana, eles finalmente iam à escola. O pai falou que não queria a vida que leva pros seus filhos, e por isso ia fazer de tudo para eles irem à escola. Uns primos que o pai tinham em Taquaritinga iam arranjar um trabalho para ele e a mulher nos canaviais, e assim Tonhão mandando eles embora, já não iam passar necessidade. Além de arrumar uma forma das crianças continuarem trabalhando, mas indo à escola.
Edi e Eli contou todos os detalhes da morte de Juca, que logo saiu na manchete de São Marcelo, ficais do Ministério do Trabalho visitaram as cooperativas daquela e de outras cidades. Levaram multas altíssimas. E logo a notícia se espalhou por todo o Brasil, e até fora do país. Foram instaladas escolas para as crianças que finalmente teriam tempo para estudar, e continuaram lutando para que um dia, todas as crianças possam estudar.
OK
ExcluirETE Miguel Arraes de Alencar
ResponderExcluirSérie/sala: 2A ADM
Aluna : Maria Clara Pereira Lopes.
Livro : A cor da ternura.
O livro fala um pouco da história de uma família de origem negra e pobre , que tem como protagonista a menina Geni , a penúltima filha de oito irmãos. Que ao descobrir que sua mãe está grávida pesa um pouco na sua mente , ela que tinha a atenção e o tempo de todos , agora irá ter que se comportar como uma mocinha , pois outro bebê estaria chegando na família. Após nascer seu irmãozinho , Geni se sente em escanteio, mas isso é apenas ciúmes bobo .
Ela quando se sentia sozinha , ia para o quintal de sua casa e ficava observando e conversando com as formigas e arranhas que via passando. Sua mãe desesperada , pensava que sua filha estava com alguma doença, ela logo ia chamar a dona Chica para diagnosticar Geni , e passar vários chás para a menina tomar .
Mas era apenas um jeito de Geni se distrair e brincar , já que sua família e seus irmãos mais velhos estavam ocupados ou com as coisas de casa ou com o bebê . Após ver seu irmão mais novo , ela viu que não era tão ruim assim e começou a deixar o ciúmes de lado e ficava conversando com seu irmãozinho como ele respondesse todas as suas perguntas.
Os dias e meses foram se passando e finalmente chegou o dia de Geni ir para escola , sua mãe sentou ela no batente de sua casa e já começou a fazer o penteado para ir pra escola , logo ela falava tome banho para ir para escola , não vá com o rosto amassado nem com remela no olho , Geni responde: mais a aquela outra colega vai desse jeito mãe, a mãe responde: mas ela é branca . Isso ficava martelando na cabeça de Geni , logo ela foi percebendo o peso de ser uma menina de família e pele negra . Quando chega na escola ela sofre preconceito com a professora de sua escola , e com o tempo ela fica assustada com a cor que tinha , logo em um dia viu sua mãe limpar uma panela que saiu toda a sujeira, assim Geni pega um tijolo e esfrega o tijolo triturado em sua perna para ver se aquela cor iria sair , assim o sangue começou a sair e nada mudou. Com o tempo Geni foi entendendo as coisas e foi cada vez mais se dedicando aos estudos, assim se tornou uma excelente profissional, teve sua formatura e orgulhou os seus pais . No seu primeiro dia ensinando , Geni teve uma aluna que não queria entrar na sala de aula por ter medo de professora com cor preta , logo a diretora falou que iria mudar a menina para outra sala , mas Professora Geni falou que desse a ela um tempo que ela iria conquistar a menininha . Geni foi chamando a menina para ficar de olho na sua bolsa enquanto dava aula e com o tempo a menina foi se acomodando e tirou todo aquele pensamento negativo e preconceituoso da cabeça.
OK
ExcluirETE Miguel Arraes de Alencar
ResponderExcluirSérie/Turma: 2º A ADM
Aluna: Mirella Vitória Pereira de Lima Santos
Livro: "Auto da Compadecida", de Ariano Suassuna.
Tudo começa quando João Grilo e Chicó vão até a igreja para pedir ao padre que benza o cachorro do padeiro, seu patrão, pois está à beira da morte. O mesmo se recusa e, João Grilo acaba dizendo que se trata do cachorro de Antônio Moraes - homem influente -, e o padre muda de ideia.
Chegando Antônio Moraes na igreja, o padre faz a maior confusão com a história de João Grilo e o homem vai embora. O padeiro e a mulher chegam na igreja para o padre benzer o cachorro; o mesmo se recusa e a mulher ameaça não fornecer os alimentos que fornecera à igreja. O sacristão entra e se dá conta que o cachorro está morto e começa outra confusão.
Então, a mulher sugere que o padre enterre o cachorro em latim; recusando-se, João Grilo mente mais uma vez, dizendo que o cachorro antes de morrer, deixou um testamento, no qual, o padre e o sacristão estavam inclusos. O padre decide, então, fazer o enterro.
O bispo vai à igreja esclarecer ao padre que Antônio Moraes queria que ele benzesse seu filho e o padre confessa ser tudo culpa de João Grilo que, chegando na igreja diz ao bispo que o cachorro foi enterrado em latim. O bispo fica furioso e só se acalma após ele dizer que o mesmo também está incluso no testamento do cachorro.
João Grilo trama uma armadilha contra a mulher, dizendo que pode lhe vender um gato que descome dinheiro, com a condição de ser incluso no testamento do cachorro. A mulher anuncia que Severino do Aracaju, um cangaceiro, está vindo em direção à igreja para matar todos. Severino furta o dinheiro do testamento que todos guardavam e os mata, mas, na vez de João Grilo, ele inventa mais uma vez outra história de que queria dar-lhe uma gaita de presente, pois a mesma tinha o poder de devolver a vida, se tocada. Fazendo uma demonstração com Chicó (que já estava com uma bexiga de sangue na barriga para receber a punhalada), incentiva Severino a fazer o mesmo. João Grilo mata o cangaceiro, seu assistente que, antes de morrer atira nele e morre. Chicó sobrevive.
Acontece, então, o julgamento das personagens, onde o encourado é responsável por acusá-los e, Manuel (Jesus), aparece para tentar livrá-los do inferno. Porém, as acusações são tantas que João Grilo apela para Nossa Senhora (a Compadecida), para ajudá-los nessa situação.
Daí então, ela consegue fazer com que Severino e o cangaceiro saiam para o céu e o bispo, o sacristão, o padeiro, a mulher e o padre vão para o purgatório. João Grilo, por sua vez, pede outra chance, o que é concedido. Chicó se assusta ao ver João Grilo ressuscitar, mas acredita. Ao pensarem que estavam ricos (com o dinheiro do testamento), são obrigados a pagar todo o dinheiro à Nossa Senhora, pois Chicó tinha prometido dar tudo a ela se João Grilo escapasse, e foi o que realmente aconteceu.
OK
ExcluirEscola Técnica Estadual Miguel Arraes de Alencar.
ResponderExcluirAluna: Lavínia Paz Araujo de Sousa.
Série: 2ºA de administração.
Livro: Dom Casmurro, Machado de Assis.
O livro Dom Casmurro, de Machado de Assis, é um romance situado no século XIX que tem como protagonistas Bento e Capitolina sendo narrado do ponto de vista de Bentinho (o Dom Casmurro). A narrativa começa acompanhando ele idoso com as memórias reminiscentes sobre sua infância, as quais o fizeram reproduzir a velha casa em que cresceu em Mata-Cavalos, agora no Engenho Novo e a partir das suas observações detalhistas comparando as duas casas, entre diferenças raras e muitas semelhanças, ele começa a contar de maneira saudosista sobre o seu passado e inicia falando de como era boa a sua infância quando morava com sua mãe Dona Glória, seu tio Cosme, a sua prima Justina e o Agregado da família, José Dias. Infelizmente seu pai já havia partido, mas ele o descreve muito bem pelos relatos que ouviu de seus familiares e conhecidos, os quais também lhe contaram que, anteriormente ao seu nascimento, seus pais estavam à espera de um filho, o qual para tristeza deles não resistiu, o que fez com que D. Glória, por ser tão fiel a Deus e à igreja, assim que concebesse outro filho, o consagrasse a ser padre como forma de gratidão divina antes mesmo de conversar com o seu marido. Bentinho sempre soube que estava predestinado ao seminário e nunca havia pensado negativamente em relação a isso, até que um dia escutou às escondidas uma conversa entre D. Glória e o Agregado José Dias, que sempre fazia questão de recordar à senhora de sua promessa sacra e ela, apesar de um tanto arrependida, prosseguia veemente com a ideia original. Mas, José Dias dessa vez, foi lhe alertar da forte amizade entre Bentinho e Capitu, a filha dos queridos vizinhos (o velho Pádua e D. Fortunata), que cresceram juntos, sempre acompanhados um do outro, e isso não era um problema, ou pelo menos não era até aquele momento, pois o agregado supôs que ali naquela amizade infantil haviam outras futuras intenções, o que perturbou um pouco D. Glória que logo desacreditou e não atentou ao recado. Bentinho, que estava as espreitas, ouviu tudo e foi falar lhe a Capitu e a partir desse ínterim começou a se desenvolver e crescer um sentimento que antes passava despercebido. Foram muitos os planos para boicotar a ida ao seminário, mas infelizmente para os dois jovens, eles não obtiverem sucesso e Bentinho teve de ir ao seminário. Lá ele passou por experiências muito boas, como a oportunidade de conhecer seu grande amigo Ezequiel Escobar, mas nada tirava lhe Capitu da cabeça e o romance que viveriam. Com o passar dos meses ele confiou o seu segredo a Escobar antes de qualquer outro, o qual lhe ajudou compactuando do mesmo anseio pois gostaria de ser comerciante.
OK
ExcluirCONTINUAÇÃO (Lavínia Paz Araujo de Sousa 2°A/ adm)
ResponderExcluirLivro: Dom Casmurro.
Por mais que infindas as lutas contra o destino, Bentinho finalmente conseguiu sair do seminário após conversas com sua mãe e também por intermédio do Agregado, foi à Europa se formou em direito e tornou ao Brasil, e até que enfim conseguiu a benção de sua mãe para casar-se com Capitu. Casaram-se muito bem, eram muitíssimo felizes, viviam acompanhados do casal de amigos Escobar e Sancha, a qual era amiga desde criança de Capitu, e a vida corria muito bem. Entretanto faltava algo ainda, os amigos já tinham sua menininha Capituzinha, mas Bentinho e Capitu não haviam sido agraciados com uma criança, até que um dia finalmente tiveram o seu doce menino Ezequiel, que para todos era idêntico ao Pai. Com o passar dos anos, Bento foi se incomodando com uma ideia perturbadora que lhe atormentava, em sua mente pairava um pensamento intruso que insistia que seu amado filho não era verdadeiramente do seu sangue e sim do seu fiel amigo Escobar. Os dias se passavam, ele relatou à Capitu o que pensara, e claramente ela negou, mas aquilo não sairia tão fácil de sua mente. Anteriormente o amigo Escobar acabou sendo levado pelas águas do mar e morreu, portanto, não havia mais como pensar em contestá-lo. O amor pela amada e pelo querido filho foi se esfriando e de repente já não existia mais. Por fim acabou-se só naquela casa de Engenho Novo sem filho nem esposa, apenas um viúvo que havia sido desafortunado com esse destino.
Escola: ETE Miguel Arraes de Alencar
ResponderExcluirSérie: 3o B-DS
Nome completo do aluno: Izaias Luiz Terto Martins Junior
Livro: A escrava Isaura
A princípio não fazia ideia de que "A escrava Isaura" se tratava de uma obra literária regionalista e tão pouco pensei que seria um livro que me inspiraria os mais diversos sentimentos de raiva, medo e pena. Em nenhum momento da minha vida me veio a vontade de assistir a adaptação à telenovela do livro em questão, em muito por não me interessar, tanto por ser uma novela "antiga", para mim, e também por não saber a trama escondida por trás da fama do título.
A história se passa durante o reinado de D.Pedro II, e a escravidão só viria a ser abolida anos depois, o leitor acompanha a história de Isaura, uma escrava branca, detalhe: foi escolhida para ser branca e fenotipicamente diferente de outras pessoas com sangue africano, porque a intenção do autor era aproximar a aparência da Isaura com a aparência do público consumidor de literatura: mulheres jovens e brancas. Isso com o intuito de chocá-las e fazê-las pensar que o espelho delas está sendo escravizado e está sofrendo.
Filha de um ex-feitor com uma finada escrava da fazenda onde vive. Foi criada com boa educação e muito esmero pela esposa do comendador, dono da fazenda, que por não ter dado a luz a uma menina e em virtude do sofrimento que passava devido aos sucessivos casos de adultério de seu marido a criou como uma criança branca e liberta, lhe mimando e dando a cultura que nenhuma outra criança, independentemente de raça, nem poderia sonhar ter. A idosa prometeu tanto à Isaura quanto a si mesma de que antes de sua morte iria alforriá-la e lhe dar um marido, o que não aconteceu. Após a morte da senhora, Isaura ficaria sob posse de Leôncio, o filho do comendador e a senhora já morta, e sua esposa Malvina, uma mulher doce, honesta e cheia de comiseração; o destino seu não seria tão ruim se a beleza dela não inspirasse no coração de todos os homens que a vissem as mais loucas e fortes chamas da paixão. Leôncio era louco por Isaura, capaz de casar-se com ela se não fosse já marido de Malvina. São muitos os momentos em que é possível sentir o desconforto da protagonista ao ser cortejada, e até mesmo assediada, por seu titular. O ponto o qual faz com que a história proceda é quando Leôncio dirige elogios e cortejos à pobre Isaura sem perceber a presença de sua esposa. Malvina desapontada exige que Leôncio faça uma escolha: alforriar Isaura e mandá-la embora ou mantê-la na fazenda e ver a sua esposa indo embora.
Por fim, a história não deixa a desejar. A cada capítulo ela deixa mais instigado e a sucessão de acontecimentos e anticlímax ajuda a prender a atenção do indivíduo que lê. É um espetáculo que por muito tempo foi, para mim, e pela minha ignorância, ofuscado pela telenovela.
OK
ExcluirETE Miguel Arraes de Alencar
ResponderExcluirSérie : 2°A - Desenvolvimento de Sistemas
Nome : Regina Clara Barbosa Tavares
Livro : “Nadando contra a morte” de Lourenço Cazarré
"Nadando contra a Morte" é um livro onde temos vários pontos de vista de diferentes personagens, incluindo, obviamente, o da protagonista chamada Maria do Amparo. Ela saiu da casa dos seus pais no interior muito cedo para ir trabalhar e tentar ganhar a vida na cidade grande, tudo isso aos 14 anos. Após chegar à cidade grande, trabalhou como babá e morava na casa de seus patrões. A história aborda muito o sofrimento e a busca constante de Maria por soluções para seus problemas. Ela acaba ficando grávida, fruto de um assédio do seu próprio patrão. Maria fez de tudo para esconder sua gravidez da sua patroa e das pessoas do condomínio onde trabalhava. Estava convencida de que ninguém iria desconfiar, até porque sua barriga não era muito aparente, e sempre inventava justificativas para seus enjoos, entre outros sintomas. Apenas uma pessoa desconfiou da garota, uma jovem também, que a aconselhou a vender ou apenas dar a criança, porém Maria negou, afirmando que não faria isso. Quando a criança nasceu, Maria não teve outra escolha senão falar que iria na rua para fazer algo, mas acabou indo para o hospital, onde teve a criança e escutou médicos falando sobre ela ser jovem, o que a chateou. Menos de 24 horas após o parto, a garota foi logo para a casa onde trabalhava. Sua patroa, ao descobrir que Maria tinha uma bebê, obrigou-a a doar a criança imediatamente. Com toda essa pressão e os problemas que surgiam, Maria não via outra escolha senão o suicídio. Ela saiu da casa com a bebê depois de colocar as crianças para dormir e após a patroa sair. Caminhou até uma ponte com as pernas meio bambas e os olhos embaçados de lágrimas, pensando e chorando muito. Maria pulou com a bebê. A partir daí, a história começa a ter pontos de vista diferentes, como por exemplo, de um jovem nadador que pulou para ajudar a garota, a mãe do nadador, um pescador, entre outros, mostrando como tudo ocorreu no momento em que ela pulou. O final da história acaba bem com a chegada do corpo de bombeiros. A bebê acaba quebrando o braço de tanto ficar pendurada pelo braço da Maria enquanto esta tentava salvá-la para que não bebesse daquela água não muito limpa do rio. No entanto, ela fica bem. Maria, por sua vez, também acaba bem, assim como o menino nadador que a ajudou a se salvar.
OK
ExcluirEscola Técnica Miguel Arraes de Alencar
ResponderExcluirAluna : Talita Araújo da Silva
Série : 3B ADM
Autor: Machado de Assis
Livro : Memórias Póstumas de Brás Cubas
A obra literária que inaugurou o realismo brasileiro dar - se início com o seu autor dedicando - a aos vermes,mostrando o pessimismo e ironia dele que por sua vez é um defundo - autor,tudo o que ele narra é fruto de sua memória. Ele faz uma volta ao passado e reflete o que viveu com constantes diálogos com o leitor. A obra é composta por 160 capítulos porém são micro capítulos uma inovação de Machado de Assis. Seu enredo se inicia com a descrição da morte de Brás Cubas,sua preparação e as pessoas que estavam no quarto dele quando morreu. Relata seu desejo de ter o seu nome na história,por isso criou o Emplasto para tratar pessoas que eram hipocondríacas,sua ideia foi um fracasso mas ele não admite isso e aponta que a culpa do fracasso foram as pessoas. O autor conta sobre o seu nascimento e sua fase de menino como sendo um menino diabo. Conta dos seus amores,o primeiro relatado foi iniciado em 1822, no ano da independência e se chamava Marcela uma artesã e prostituta de luxo mas que após um tempo determinado se acaba pois ela estava interessada no dinheiro e em jóias essa base do amor foi fraca e não se sustentou por muito tempo. Eugênia,a jovem coxa, e Virgília uma figura muito importante pois essa personagem acompanha Brás Cubas até o final. Primeiro como sua namorada,como um namoro que não vingou e depois como sua amante. Virgília casa- se com Lobo Neves, um amigo de Brás Cubas, ela é caracterizada como muito bonita porém como uma mulher volúvel que se entrega aos prazeres e vontades que corre riscos uma prova disso é que Brás e ela tiveram encontros clandestinos e Dona Plácida para cuidar da segurança de ambos nesses encontros. Brás Cubas a pedido do pai vai para Portugal estudar e volta quando a mãe está bem doente. Relata a sua amizade de infância com Quincas Borba que se afastou dele e o reencontrou mendigando. Brás Cubas ajuda o amigo mas o amigo rouba o seu relógio de bolso, depois de um tempo, a amizade é reatada quando Quincas recebe uma herança e volta tão obcecado pela filosofia que criou a teoria do humanitismo. Porém Quincas Borba morre dentro da sala de Brás Cubas. O livro termina com o capítulo das negativas pois a vida do autor não teve grandes conquistas.
OK
ExcluirEscola técnica Miguel Arrais de Alencar
ResponderExcluirALUNO: Maria Isabel
SÉRIE: 3° B ADM
AUTOR: José de Alencar
LIVRO: Iracema
"Iracema" é uma obra-prima da literatura brasileira escrita por José de Alencar, publicada em 1865. O romance é ambientado no Brasil colonial durante o período da colonização portuguesa e narra a história do amor proibido entre Martim, um português, e Iracema, uma bela índia tabajara. A trama se desenrola na região nordeste do Brasil, principalmente no Ceará.
O enredo gira em torno dos conflitos entre os colonizadores europeus e os povos indígenas nativos. Iracema é filha do pajé da tribo tabajara e é conhecida por sua beleza e pureza. Ela se apaixona por Martim, que é um guerreiro português que chegou ao Brasil em busca de aventuras.
A relação entre Martim e Iracema é marcada por desafios e obstáculos, incluindo as diferenças culturais e as tensões entre os portugueses e os nativos. Iracema, como filha de um líder indígena, é colocada em uma posição delicada, dividida entre sua lealdade à sua tribo e seu amor por Martim.
Além do romance entre os protagonistas, o livro também aborda temas como a miscigenação, a colonização e os conflitos culturais entre os povos nativos e os colonizadores europeus. A natureza exuberante do Brasil é retratada de forma poética, e a linguagem de Alencar é conhecida por sua musicalidade e lirismo.
"Iracema" é considerada uma das obras mais importantes da literatura brasileira e é frequentemente estudada nas escolas como um exemplo do movimento literário do romantismo. O livro também é elogiado por sua representação dos povos indígenas e por sua contribuição para a construção da identidade nacional brasileira.
Além do romance central entre Martim e Iracema, o livro também apresenta outros personagens importantes, como Poti, o irmão de Iracema e um grande guerreiro tabajara, e o chefe indígena Araquém. Esses personagens representam diferentes facetas da cultura indígena e desempenham papéis significativos na trama.
A obra também destaca a relação simbólica entre Iracema e a própria terra brasileira. O nome "Iracema" significa "lábios de mel" em tupi-guarani, e a personagem é frequentemente associada à terra e à natureza selvagem do Brasil. Sua pureza e beleza são vistas como uma representação da terra virgem e intocada antes da chegada dos colonizadores.Alencar utiliza uma linguagem poética e imagética para descrever a paisagem exuberante do Brasil, destacando a flora, a fauna e a geografia do nordeste brasileiro. Essa representação da natureza como um elemento vivo e pulsante na história contribui para a atmosfera mística e romântica do romance.
OK
ExcluirETE Miguel Arraes de Alencar
ResponderExcluirAluna: Maria Fernanda da Silva Dias
Série: 3°A DS
Livro: Furo de reportagem
Autor: Roberto Jenkins
O livro furo de reportagem, fala da aventura que alguns alunos que participavam de um jornal escolar tiveram, quando a diretora do colégio avisou que poderia tirar o jornal de ar, Chicão resolveu sair por aí entrevistanto pessoas da sua rua, quando foi entrevistar dona Margô uma senhora alemã que morava aqui no Brasil, que era muito amiga de Chicão, ele percebeu uma movimentação estranha na casa da senhora, seus pássaros estavam soltos, e o gato estava miando com fome no lado de fora da casa, além disso havia um homem e uma mulher aparentemente alemães também, que estavam morando na casa de dona Margô, porém não havia sinal da dona da casa, e o casal que ali estava não dizia nada, muito menos sabia que dona Margô criava um gato, Chicão e sua turma então resolveram espionar as movimentações da casa, chegando até a perderem um dia de aula, e perceberam que todo dia a mulher tinha o costume de lavar lençóis brancos no mesmo horário, numa dessas espionagens Chicão quase foi descoberto pela mulher e também acabou sendo picado por formigas, porém valeu a pena, pois ele afirma ter visto dona Margô pela janela enquanto estava deitado de cabeça para baixo numa charrete, com ajuda de Moreira que é amigo de seu pai e chefe de segurança, eles voltam a espionar a casa, e Moreira percebe que tudo o que Chicão dizia era verdade, além do mais que todo dia o casal transportava uma sacola preta enorme na Kombi, Moreira então decide entrar na casa com reforços para saber o que estava acontecendo, o plano de entrar despercebido não deu certo, então tiveram que entrar em luta corporal com o casal, quando o casal já estavam desmaiados e imobilizados finalmente entraram, viram o chão da sala lotado de bebês, possivelmente oque estava se passando naquela casa era o tráfico de bebês para outros países, talvez para serem adotados outros apenas para fornecerem órgãos, já que Moreira havia já visto algo suspeito na ficha criminal do casal, dona Margô estava trancada em um quarto sendo ameaçada e maltratada, os policiais conseguiram tirá-la do local e levaram para a casa de Chicão, o casal alemão foi preso por suas atrocidades, e o que era pra ser uma entrevista para um jornal de escola, acabou virando uma descoberta de tráfico infantil e cárcere privado, o final do livro acaba com Chicão desconfiando do sumiço de um sapateiro, que fazia vários dias que não abria a sua loja.
OK
ExcluirEscola Técnica Estadual Miguel Arraes de Alencar
ResponderExcluirAluno : Davi de Souza Silva
Sala : 3 A "DS"
Livro : Clara dos Anjos
Dissertação:
O livro "Clara dos Anjos" é um livro feito pelo escritor modernista Lima Barreto. É uma História fantasiosa que fala sobre a vida de um pequeno povoado em uma cidadezinha ao nordeste ,que foca no cotidiano dos moradores daquela pacata região . Na História, existem dois protagonistas principais para o trama, que são o Cassi Jones, que é um cara rebelde de família nobre, que tem uma índole péssima e caráter duvidoso ,e a Clara dos Anjos ,que é uma jovem mulata, filha de um carteiro humilde da cidade ,cuja personalidade é muito inocente e previsível.
Na história ,nós acompanhamos muitos pontos de vista :a do Médico ,a do pai da Clara (o carteiro) ,do amigo do medico (bêbado de vida) ,da mãe do Cassi Jones ,Do pai do cassi Jones, da mãe da Clara dos Anjos e os mais interessantes que são o da própira Clara e o do próprio Cassi .
Tudo começa com uma simples conversa em um pequeno restaurante ,em que três amigos conversam sobre ocorridos da vida cotidiana ,até que um deles cita o tão procurado e desprezado Cassi Jones ,o mesmo que aparecera em muitas noticias em jornais por seus crimes envolvendo difamação e depredação da honra das diversas mulheres com que ele já havia namorado e desonrado .Naquele momento, olhando de canto de olho, estava Clara dos Anjos ,escutando todos aqueles boatos sobre o sujeito Cassi Jones ,sujeito esse pelo qual ela se interessa profundamente ,para que ela possa conhecer realmente quem é aquele rapaz .
O Cassi Jones é conhecido por ,incitar ,difamar e densorar todas as mulheres com que ele já havia ficado ,e por causa disso ele já tinha recebido diversas vozes de prisão, que fora reprimida por sua tão queria mãe ,que sempre está a espreita para defender seu tão amado filho. A Clara dos Anjos torna-se alvo do malandro rapaz, porém ele precisa passar pelos pais da garota para conseguir ter acesso a ela ,e por conta disso ,ele acaba incitando e subornando o médico a entregar cartas de amor e de paixão para que Clara pudesse ver quem ele ""realmente"" é .
Após conseguir o amor da garota ,Cassi vai até a sua casa em um dia chuvoso e turbulento de propósito, para que assim ele possa entrar em sua casa e densonrar a Clara em seu quarto ,coisa que ele consegui ,e fez tudo. Após 15 dias ,Cassi foge da cidade local e vai para o exterior, em busca de fugir das acusações e das denúncias que o atormentara ,coisa que ele consegue ,pois ele e sua pequena fortuna viajaram para um lugar em que ninguém pudesse achar o mesmo.
A Clara, aos prantos ,contou a sua mãe sobre o ocorrido ,e em seguida para os demais familiares presentes na região próxima, o que causou o ódio de todos da cidade pelo rapaz de péssima índole . Apenas uma mensagem foi deixado no final : A vida é bela ,as dias são difíceis mas bons ,entretanto ,o cuidadoso e minucioso olhar com aqueles ao seu redor que querem se aproveitar de você, será necessário para que nenhum Cassi Jones interfira no equilíbrio de sua vida .
OK
ExcluirETE Miguel Arraes de Alencar
ResponderExcluirAluno: Matheus Henrique de Moura Damião
Sala: 1° A ADM
Livro: Com certeza tenho amor
A Obra de Marina Colasanti "Com certeza tenho amor" é um livro em que, apesar do título e diferente dos outros, cada capítulo é um conjunto de acontecimentos ou histórias diferentes para lidar com vários tipos de situações, como o medo, a raiva, a vontade, a ganância, e até mesmo, o imaginário.
Sendo eles:
'A Morte e o Rei', que cita um conto aonde um suposto rei estaria prestes a falecer, porém, ele ainda tinha um dever a cumprir, uma guerra entre reinos. E então a morte o aguarda concluí-la para o levar.
'No Aconchego de um Turbante', cita um conto aonde um jovem rei em que, herdou certas fortunas de seu pai, como roupas chiques e luxuosas, contando também como peça de roupa, um turbante. Tão confortável e macio que uma cegonha se aproxima do turbante e se aconchega em cima, e então, esse mesmo príncipe vive certos desafios enquanto o mesmo se equilibra tentando evitar que a suposta cegonha caísse de seu macio turbante.
'São os cabelos das Mulheres', cita um conto em que certo dia chuvoso, em uma aldeia de montanha, certos velhos sábios de acordo com tradições, seria os cabelos das mulheres causando aquela tremenda chuva e também outros acontecimentos futuros.
'Como cantam as Pedras', que conta uma história em que um cavalheiro medieval após uma grande batalha se deita na grama de exaustão, então muitos anos se passam enquanto o mesmo ainda dormia. Até que certo dia ele tentou acordar e, todo seu corpo estava petrificado, e naquele local, ele se tornou uma pedra falante em que todas as pessoas que passavam por lá, ficavam amedrontadas.
'Com certeza tenho Amor', que cita um conto aonde, certos irmãos tendo um deles como o mais valente, os ajudam a conquistar a filha de um homem de fortunas, em que aos poucos, os 10 irmãos se "empilham" e vão escalando a janela da casa dessa suposta mulher em que o jovem está apaixonado.
Também contendo capítulos como:
'Rosas na Cabeceira';
'Na sua justa Medida';
'Quem me deu foi a Manhã';
'A Cidade dos cinco Ciprestes';
'Entre eles, Água e Mágoa';
'Na neve, Os Caçadores'.
Em cada capítulo é citado um conto com algum tipo de Eufemismo em que sempre tenta nos esconder uma mensagem ou que nos quer dizer alguma moral de história, sempre nos dando a entender uma reflexão oculta, assim, tornando este livro excepcional com suas grandes e inspiradoras ideias.
OK
ExcluirEscola Técnica Estadual Miguel Arraes de Alencar.
ResponderExcluirAluno: Emanoel Miguel dos anjos
Série: 3° B ADM
Livro: vinte mil Léguas Submarinas
O livro começa com a notícia de que um monstro marinho gigante está atacando navios pelo mundo. O governo dos Estados Unidos organiza uma expedição para capturá-lo, e convida o professor Aronnax, um renomado especialista em biologia marinha, para participar. Aronnax aceita, e leva consigo o seu fiel criado Conselho, um francês que o acompanha em todas as suas viagens. Eles embarcam na fragata Abraham Lincoln, junto com o capitão Farragut e o melhor arpoador do Canadá, Ned Land.
Após meses de busca, eles finalmente avistam o monstro no Oceano Pacífico, e iniciam uma perseguição. Ned Land consegue atirar um arpão na criatura, mas logo descobrem que se trata de um submarino de metal, e não de um animal. O impacto do arpão faz com que o submarino afunde, levando consigo Aronnax, Conselho e Ned Land, que caem no mar.
Os três náufragos conseguem se agarrar ao submarino, e são resgatados por uma escotilha. Eles são levados para dentro do submarino, que se revela ser o Náutilus, uma maravilha da engenharia, movido a eletricidade e totalmente independente da superfície. Lá, eles conhecem o capitão Nemo, um homem enigmático e culto, que se diz um exilado da humanidade. Nemo lhes diz que eles são seus prisioneiros, e que nunca mais poderão voltar ao mundo exterior, pois ele teme que revelem a existência do Náutilus.
A partir daí, os três prisioneiros vivem uma série de aventuras extraordinárias, explorando as maravilhas e os mistérios do fundo do mar. Eles visitam lugares como a Atlântida, as ruínas de uma civilização antiga, o vulcão submarino Krakatoa, a ilha de Creta, o Mar Vermelho, o Mediterrâneo, o Atlântico, a Antártida, o Polo Sul, o oceano Índico, a Austrália, a Nova Zelândia, entre outros. Eles veem animais e plantas exóticos, como corais, pérolas, tubarões, baleias, polvos, lulas, focas, pinguins, etc. Eles também enfrentam perigos, como tempestades, correntes, icebergs, recifes, minas, navios de guerra, piratas, canibais, etc.
Durante a viagem, Aronnax fica fascinado pelo capitão Nemo e pelo Náutilus, e se torna amigo do comandante. Ele aprende sobre a sua história, os seus ideais, os seus segredos, os seus tesouros, os seus inimigos, os seus projetos, os seus sonhos. Ele também se maravilha com a ciência, a arte, a música, a literatura, a filosofia, a religião, que Nemo possui em sua biblioteca, em seu museu, em seu órgão, em sua cabine. Ele se sente privilegiado por testemunhar coisas que nenhum outro homem viu.
Conselho, por sua vez, segue o seu amo com lealdade e dedicação, e se interessa pela natureza e pela classificação dos seres vivos. Ele é curioso, observador, metódico, educado, divertido, e sempre pronto a ajudar. Ele também se adapta facilmente à vida no Náutilus, e aproveita as oportunidades de aprender e de se divertir.
Ned Land, por outro lado, não se conforma com a sua prisão, e planeja constantemente uma fuga. Ele é impaciente, rebelde, teimoso, corajoso, e tem um apetite voraz. Ele não gosta do capitão Nemo, nem do Náutilus, nem do mar. Ele sente falta da terra, do ar, da liberdade, das mulheres, do rum. Ele também tem um talento especial para a caça, e usa o seu arpão para abater vários animais, que servem de alimento ou de troféu.
O livro termina com um clímax dramático, quando o Náutilus é atacado por um esquadrão naval, que tenta destruí-lo com torpedos. O capitão Nemo, ferido e furioso, decide se vingar, e leva o Náutilus para uma colisão fatal contra um navio inimigo. Aronnax, Conselho e Ned Land, aproveitando a confusão, conseguem escapar em um bote, e são resgatados por um navio amigo. Eles perdem o Náutilus de vista, e não sabem se ele sobreviveu ou não. Eles voltam para a Europa, levando consigo as suas memórias e os seus relatos das vinte mil léguas submarinas que percorreram.
OK
ExcluirAluno(a): Eloá Camilly de Andrade Macedo da Silva
ResponderExcluirSala: 2B ds
Escola: ETEMAA
O livro Inocência, escrito pelo Visconde de Taunay (1843-1899) publicado no ano de 1872, é um livro que faz parte da literatura brasileira, sendo um romance de época que passa pelo sertão Mato Grossense, com o objetivo de analisar e compreender os conceitos, valores, e comportamentos da época, especialmente o dos moradores locais: os sertanejos.
Temos dois lados nessa incrível história: o lado da família da moça, de nome Inocência, em específico o pai, o Sr° Pereira, que é um sertanejo deveras conservador, onde seus costumes são baseados no interior ali da região, onde o papel da mulher naquela época era servir ao seu marido, ter e cuidar dos filhos, não poderia também ter contato com outros homens a não ser aquele que viria ser o seu noivo e futuro marido, através do casamento arranjado, o que era bastante comum para a época.
Por outro lado, temos um denominado "doutor" chamado Cirino, que na verdade é farmacêutico, mas as pessoas o chamam de doutor por curar diversas doenças por onde passava naquele interior de mundo. Em uma dessas viagens, acaba por esbarrar com o Sr° Pereira, pai da protagonista, que o acolhe em sua casa para cuidar de sua filha, que está doente e necessita de um médico. Com o passar do tempo, Cirino percebe que havia se apaixonado ardentemente pela bela moça, e que não poderia viver em um mundo sem ela, onde seu único obstáculo seria prometido de Inocência: Manecão Doca.
Em alguns dias, eles acabam por se encontrar às escondidas, e acabam por achar um solução para que o casamento da moça não seja realizado, Cirino iria rogar ao padrinho da moça, para a impedir de se casar com o noivo que seu pai a arranjava. Porém, o mesmo acabou descobrindo que o verdadeiro homem que tinha interesse na sua filha era Cirino, e não o alemão Meyer, o cientista natural que abrigara em sua casa. Revoltado, manda de imediato Manecão dar um fim em Cirino, e assim o faz no mesmo instante. Naquele mesmo dia, a pobre moça também havia de falecer, devido a desgosto.
email: eloacamillya@gmail.com
OK
ExcluirEscola:ETE Miguel Arraes de Alencar
ResponderExcluirSérie/Sala:2°A/ADM
Nome completo do aluno:Maria Ângela Maciel Rodrigues da Silva
Livro que inspirou o texto:Eros e Psiquê; Píramo e Tisbe ; e outros amores da mitologia
grega
O livro escrito por Maria Clara Cavalcanti, conta oito mitos gregos, tendo como tema principal o amor. No início, conta que está havendo um culto para o deus Dionísio ,deus das festas e do prazer,e para que isso, o sacerdote ordena que todos parem de trabalhar, e adorem o deus. Porém, as filhas de Mínias desobedecem a ordem, pois não acreditam que Dionísio, seja um descendente de Zeus, o maior deus da mitologia grega. Para passar o tempo, elas começam a tecer e contar histórias mitológicas. Entre a contação dos mitos, o autor vai relatando o que acontece com elas. Dentre os oito mitos, os que me chamaram atenção foi Eros e Psiquê,e Píramo e Tisbe.
Primeiro mito: Eros e Psiquê
Psiquê é uma mulher muito bonita, e era admirada por todos por conta disso. Diante disto, Afrodite, com muita inveja, ordena a seu filho, Eros, que lhe jogasse uma maldição na menina . Mas, ao ver Psiquê, o rapaz se apaixona, e a partir deste dia tende a cuidar dela escondido. A confusão se dá quando Psiquê descumpre o combinado de não ver o rosto de seu marido, o que acaba espalhando a notícia de onde ela estaria e afastando Eros de perto dela. Diante de tanto desespero, ela vai em busca de Afrodite, e pede ajuda, mas a rainha lhe ordenou quatro tarefas para a recompensar com o seu amado. Com a ajuda de seres místicos, ela consegue realizar todas e viver com seu marido.
Segundo mito:Píramo e Tisbe
Com um relacionamento não aceito por ambas as famílias, Píramo e Tisbe decidem fugir pela noite, marcando o encontro debaixo de uma amoreira que tinha frutos brancos. Tisbe chegou mais cedo, porém, viu se aproximando uma leoa,e apavorada correu e deixou cair sua manta,que foi estraçalhada pela leoa. Ao chegar no local, Píramo viu a manta e enlouqueceu de dor, cravando em seu peito uma espada. Retornando ao local, a jovem viu seu amor morto, e se matou também. Seus corpos foram colocados juntos por seus pais, para que o pedido de ficar juntos fosse concedido.
A autora também traz curiosidades sobre os contos ,e sua influência para o mundo de hoje, como no nome hermafrodito,termo relacionado a medicina e feito a partir da história Hermafrodito,e a história de Píramo e Tisbe,que foi uma inspiração para Romeu e Julieta, escrito por Shakespeare.
Em meu ponto de vista, o livro é muito bom, ajudando não só a garantir entretenimento, por ter um conteúdo que prende o leitor, mas por adquirir conhecimentos sobre a cultura grega,e seus costumes que influênciam outras obras literárias e culturas espalhados pela mundo.
OK
ExcluirESCOLA: Escola Técnica Estadual Miguel Arraes de Alencar
ResponderExcluirSÉRIE/ SALA: 2 B ADM
NOME: Kaio César da Silva Fernandes
LIVRO QUE INSPIROU O TEXTO: Era uma vez dom quixote - Miguel de Cervantes
"Dom Quixote", escrito por Miguel de Cervantes, é uma obra clássica da literatura espanhola que narra as aventuras de um cavaleiro idealista e sonhador chamado Dom Quixote de La Mancha. A história é ambientada na Espanha do século XVI e foi publicada pela primeira vez em dois volumes, o primeiro em 1605 e o segundo em 1615. O livro é uma mistura magistral de comédia, sátira e crítica social.
A trama gira em torno de Dom Quixote, um homem idoso que perdeu a razão por ler muitos romances de cavalaria. Convencido de que é um cavaleiro andante destinado a realizar grandes feitos, ele decide partir em uma jornada para restaurar a justiça e proteger os indefesos, acompanhado por seu leal escudeiro, Sancho Pança.
Dom Quixote, cujo nome verdadeiro é Alonso Quixano, veste uma armadura antiga, monta em seu fiel cavalo Rocinante e adota o nome de Cavaleiro da Triste Figura. Ao longo de suas aventuras, ele enfrenta moinhos de vento que imagina serem gigantes, rebanhos de ovelhas que enxerga como exércitos inimigos e outros desafios absurdos que só existem em sua mente fantasiosa.
Sancho Pança, por sua vez, é um camponês simples e pragmático que se torna o fiel escudeiro de Dom Quixote. Ele está sempre tentando trazer seu mestre de volta à realidade, mas ao mesmo tempo desfruta das loucas e emocionantes jornadas ao seu lado.
A história de Dom Quixote é marcada por uma série de encontros hilariantes e situações tragicômicas. Ele se envolve em lutas imaginárias com cavaleiros fictícios, apaixona-se pela bela Dulcinéia del Toboso, que na verdade é uma camponesa comum, e enfrenta inúmeras dificuldades devido à sua visão distorcida da realidade.
No entanto, apesar de suas loucuras e desventuras, Dom Quixote também demonstra nobreza de espírito, coragem e uma profunda devoção aos ideais de cavalaria. Sua história é um retrato vívido da luta entre idealismo e realidade, sonho e razão.
Ao final da narrativa, Dom Quixote é forçado a reconhecer sua loucura e renunciar às suas fantasias de cavalaria. É um momento de melancolia e reflexão, mas também de crescimento pessoal e aceitação da realidade.
"Dom Quixote" é uma obra-prima da literatura mundial que continua a encantar e provocar reflexões sobre a natureza humana
OK
ExcluirAluno(a): Eloá Camilly de Andrade Macedo da Silva
ResponderExcluirSala: 2B ds
Escola: ETEMAA
Livro: Inocência (Visconde de Taunay)
O livro Inocência, escrito pelo Visconde de Taunay (1843-1899) publicado no ano de 1872, é um livro que faz parte da literatura brasileira, sendo um romance de época que passa pelo sertão Mato Grossense, com o objetivo de analisar e compreender os conceitos, valores, e comportamentos da época, especialmente o dos moradores locais: os sertanejos.
Temos dois lados nessa incrível história: o lado da família da moça, de nome Inocência, em específico o pai, o Sr° Pereira, que é um sertanejo deveras conservador, onde seus costumes são baseados no interior ali da região, onde o papel da mulher naquela época era servir ao seu marido, ter e cuidar dos filhos, não poderia também ter contato com outros homens a não ser aquele que viria ser o seu noivo e futuro marido, através do casamento arranjado, o que era bastante comum para a época.
Por outro lado, temos um denominado "doutor" chamado Cirino, que na verdade é farmacêutico, mas as pessoas o chamam de doutor por curar diversas doenças por onde passava naquele interior de mundo. Em uma dessas viagens, acaba por esbarrar com o Sr° Pereira, pai da protagonista, que o acolhe em sua casa para cuidar de sua filha, que está doente e necessita de um médico. Com o passar do tempo, Cirino percebe que havia se apaixonado ardentemente pela bela moça, e que não poderia viver em um mundo sem ela, onde seu único obstáculo seria prometido de Inocência: Manecão Doca.
Em alguns dias, eles acabam por se encontrar às escondidas, e acabam por achar um solução para que o casamento da moça não seja realizado, Cirino iria rogar ao padrinho da moça, para a impedir de se casar com o noivo que seu pai a arranjava. Porém, o mesmo acabou descobrindo que o verdadeiro homem que tinha interesse na sua filha era Cirino, e não o alemão Meyer, o cientista natural que abrigara em sua casa. Revoltado, manda de imediato Manecão dar um fim em Cirino, e assim o faz no mesmo instante. Naquele mesmo dia, a pobre moça também havia de falecer, devido a desgosto.
email: eloacamillya@gmail.com
Escola: ETE Miguel Arraes de Alencar.
ResponderExcluirSérie/Sala: 3° B DS .
Nome completo do aluno: Ryan Enriq Paz Barbosa do Egito .
Livro que inspirou o texto: Alice no País das Maravilhas.
O livro conta a história de Alice, uma garota que avista um coelho com um colete, e um relógio, o persegue, entrando em um buraco muito fundo, e chegando ao final do buraco, se encontra presa, sem ter como sair. Avista uma mesa, e uma chave, e depois encontra uma portinha, no qual testou a chave, e a chave abriu a porta, e encontra um jardim muito lindo , mas percebe ela que a porta era muito pequeno, e que ela não conseguiria passar, e fica triste. Olhando novamente para perto da mesa, avista uma garrafa, que estava escrito “Beba-me”, e ela desconfiava, procura por alguma mensagem pequena na garrafa, não achando, bebe o conteúdo, que por sinal era muito gostoso, e percebe que começa a diminuir de tamanho, animada corre para porta, e percebe que havia esquecido a chave encima da mesa. Triste, começa a chorar como se não houvesse amanhã, depois de um tempo, encontra um bolo, e pensa que comendo ele, diminuiria de tamanho, e que mesmo se ela ficasse muito pequena, passaria por debaixo da porta. Depois de comer o bolo ela percebe que estava aumentando de tamanho, ficando muito grande, e Alice novamente chora desesperadamente, formando uma enorme poça de água. Depois de chorar muito, ela vê novamente o coelho, que estava com uma luva, e um leque na mão, e pede ajuda dele, porém ele desesperado corre, e deixa o leque e a luva pra trás, e ela pega, percebe que estava novamente diminuindo de tamanho, graças ao leque, e normalmente chora.
Alice escorrega, e cai em um lago salgado, e percebe que era as suas próprias lágrimas, de quando ela chorou quando estava muito grande.
Nesse lago Alice conhece outros animais que também haviam caído na água, e começa a conversar com eles, até que todos eles nadam até terra firme. Saindo da água, agora se preocupam em como se secariam, até que um rato da a ideia de fazerem uma corrida, então todos correm, se secam, e ao final da “corrida”, perguntam quem haveria ganhado, e o rato diz que todos, e que Alice daria o prêmio. Alice desesperada tira do bolso uma lata de frutas cristalizadas, e distribui pra todos os animais, e todos comem.
O rato começa a contar sua história, porem fica aborrecido porque ninguém prestava atenção, e sai furuoso.
E no livro há a continuação de toda a história, onde Alice participa até de um julgamento, e no final de tudo, acorda, e percebe que tudo não se passou de um simples sonho.
ETE Miguel Arraes de Alencar
ResponderExcluirNome:Raniele Vitória Alves da Silva
3° B Adm
Autor: Roberto Camargo
Livro: Das areias da praia às estrelas.
O livro retrata a historia de Mônica e Marcelo, dois jovens que buscam a felicidade e a plenitude da vida, ambos tem vidas complicadas.
Marcelo é um pequeno empresário no auge dos seus 40 anos de idade, viúvo e tem um filho de cinco anos chamado Matheus, mora com seus sogros que o ajudam a criarem seu filho. Mônica é uma linda moça de 25 anos, tem uma clínica de pscicologia, no qual pode-se dizer que ela também é empresária,uma grande coincidência é que os dois moram em São Paulo, mais nunca de encontraram.
Tudo começou quando Marcelo decidiu viajar para praia com seu filho e seus sogros,para descansar depois de um longo e cansativo tempo de trabalho, o que ele nao esperava era que iria encontrar alguém que lhe fizesse sentir aquele sentimento de primeiro amor da adolescência de novo, ja que é viúvo à três anos e desde então nunca mais se envolveu com alguém.
Em um certo dia, Marcelo foi a praia para apreciar as belezas das paisagens do local, quando de repente uma , graciosa moça lhe perguntou as horas, assustou-se pois estava distraído e respondeu-lhe que faltava 20 minutos para às cinco, desde então ele não conseguia tirar da cabeça a linda moça, sem entender o que estava acontecendo consigo mesmo, mesmo assim não conseguia tirar de si aquele sentimento bom, que por um momento até pensou que poderia não ser nada, até que em uma noite saíram pata jantar em um badalado restaurante local, e se reencontraram mais uma vez, logo não conseguiam tirar o olhar um do outro, quando em um momento começam a conversar até chegar ao ponto de se apresentarem, trocaram contatos e no dia seguinte, Marcelo ligou para Mônica, mas quem atendeu foi a mãe de Mônica, uma mulher gananciosa e que só se importava com bens materiais, nao tinha uma boa relação com a filha por ser muito incompreensível com as coisas, logo respondeu Marcelo com tamanha grosseria. Após esses acontecimentos, Mônica e sua mãe acabaram se desentendendo, pois ja era adulta o bastante para tomar decisões e não deixar sua mãe controlar sua vida como ela bem entender. Depois de todos acontecimentos, Mônica e Marcelo ficaram juntos e formaram um nova e linda família, Mas o incrível disso tudo,ainda não é só isso, mais sim o que pode-se tirar dessa história como ensinamento espiritual: em que mesmo ele nao percebendo, a vida deu-lhe novas oportunidades de ser feliz de novo, e que Mônica era o espelho de Gabriela, sua adorável esposa, que depois de sua vida terrena, passou a cumprir o seu plano espiritual em outra vida, mas que mesmo assim, ela sempre esteve presente entre todos eles.
School: ETE Miguel Arraes de Alencar
ResponderExcluirName: Gerlane da Silva Cezario
Serie: 3B ADM
Author: Suzanne Collins
Book: The Hope ( A Esperança)
O livro "A esperança" da autora Suzanne Collins fala de uma menina chamada Katniss Everdeen. Essa menina participa de jogos vorazes e ela precisa se livrar da opressão, ou seja, defender e proteger seu país depois da chegada dos rebeldes do Distrito 13. Após sobreviver à temível arena dos jogos Vorazes, Katniss está desanimada e destruída. Depois que a Capital reduziu o Distrito 12,ela se refugiou no Distrito 13, deixando seu amigo Peeta para trás e sem saber se ele estava vivo ou não.
A presidência quer que Katniss lidere uma "resistência" e mobilize a população em uma empreitada que irá colocá-la no centro da trama para desmascarar Snow( o inimigo da Katniss). Após Katniss ter bombardeado o campo de força, a presidente acredita que ela é capaz de unificar os Distritos contra a capital, porém ela não aceita esse trato de tentar salvar o Distrito 13 e ir à luta pelo simples motivo de achar que eles deixaram o Peeta para trás de propósito.
A presidente permite que Katniss volte para casa como forma de fazê-la pensar melhor na proposta que foi feita; e ao voltar ela se depara com a bagunça dos bombardeios feito na cidade onde ela morava. Snow, com a situação que Panem iria enfrentar, ele queria que os habitantes de lá se juntassem para que eles pudesse proteger a cidade de lá, e prometendo a eles moradia e segurança.
A Katniss concorda em ser do tordo para poder salvar Peeta, pois ela acredita que se ela lutar contra os Distritos ela consegue resgatar o Peeta novamente. Ela pretende fazer a junção das capitais para impedir o Distrito de Snow, e ele descobre que a Everdeen vai visitar os feridos do bombardeio para se juntar a eles e enfrentá-lo, porém ele manda homens atrás da Katniss para captura-lá e matar os demais agentes que estavam com ela. Mas ela não desiste porque é importante pra ela salvar essa sociedade.O livro "A esperança" da autora Suzanne Collins fala de uma menina chamada Katniss Everdeen. Essa menina participa de jogos vorazes e ela precisa se livrar da opressão, ou seja, defender e proteger seu país depois da chegada dos rebeldes do Distrito 13. Após sobreviver à temível arena dos jogos Vorazes, Katniss está desanimada e destruída. Depois que a Capital reduziu o Distrito 12,ela se refugiou no Distrito 13, deixando seu amigo Peeta para trás e sem saber se ele estava vivo ou não.
A presidência quer que Katniss lidere uma "resistência" e mobilize a população em uma empreitada que irá colocá-la no centro da trama para desmascarar Snow( o inimigo da Katniss). Após Katniss ter bombardeado o campo de força, a presidente acredita que ela é capaz de unificar os Distritos contra a capital, porém ela não aceita esse trato de tentar salvar o Distrito 13 e ir à luta pelo simples motivo de achar que eles deixaram o Peeta para trás de propósito.
A presidente permite que Katniss volte para casa como forma de fazê-la pensar melhor na proposta que foi feita; e ao voltar ela se depara com a bagunça dos bombardeios feito na cidade onde ela morava. Snow, com a situação que Panem iria enfrentar, ele queria que os habitantes de lá se juntassem para que eles pudesse proteger a cidade de lá, e prometendo a eles moradia e segurança.
A Katniss concorda em ser do tordo para poder salvar Peeta, pois ela acredita que se ela lutar contra os Distritos ela consegue resgatar o Peeta novamente. Ela pretende fazer a junção das capitais para impedir o Distrito de Snow, e ele descobre que a Everdeen vai visitar os feridos do bombardeio para se juntar a eles e enfrentá-lo, porém ele manda homens atrás da Katniss para captura-lá e matar os demais agentes que estavam com ela. Mas ela não desiste porque é importante pra ela salvar essa sociedade.
Escola: ETE Miguel Arraes de Alencar
ResponderExcluirSérie/Sala: 2° BDS
Nome completo do aluno: Wesley Kennedy Felix da Silva
Livro que inspirou o texto: O mistério da casa da Colina / Breno Fernandes Pereira.
O mistério da casa da colina, é um livro escrito por Breno Fernandes Pereira, que traz uma história que contém suspense, magia, ficção e mistério, e eu o recomendo para quem gosta desses tipos de livros. O livro é um livro curto, mas bem interessante.
Ele inicia contando sobre a família Alves, que chegaram a uma fazenda no interior do estado. A história começa a ganhar forma quando os filhos do casal da família Alves, dois adolescentes gêmeos, chamados Gabriel e Fernanda, descobrem a história sobre a casa da colina que havia ali perto da fazenda. Em certo dia, os dois decidem explorar a casa entrando nela, e a partir daí, acabam envolvendo-se em meio a um mistério a ser resolvido, onde nele há uma família, uma bruxa, um menino (agora transformado em fantasma por causa da bruxa) e um irmão que fora levado pela bruxa e que estava agora desaparecido.
Em resumo, o livro conta sobre como os dois jovens, e os seus amigos, se juntam em uma missão para ajudar o menino fantasma chamado João Paulo que encontraram na casa. Eles terão que achar o livro da bruxa, e utilizar o contrafeitiço para desfazer a maldade da bruxa de transformar o garoto em um em fantasma, e também terão que encontrar o irmão de João Paulo, o João Pedro, que João Paulo pensara que ele tinha sido transformado em uma estátua de pedra, logo depois para descobrir algo chocante sobre seu irmão, que é descoberto mais a frente na história.
Ao longo dos dias, se vê a aventura que os adolescentes passam para desvendar o mistério de como irão achar um jeito de ajudar o garoto fantasma, e eles precisavam fazer isso dentro da semana que eles tinham restante, ou se não, João Paulo (o menino fantasma) não iria sobreviver. O livro expressa vários detalhes sobre a aventura que eles passam, inclusive, há momentos também onde ocorrem situações até cômicas, que faz o leitor se enturmar mais e mais na história.
É muito interessante o fato de que o escritor Breno Fernandes Pereira escreveu este livro com 14 anos, isto é uma prova de que os mais jovens também podem se tornar ótimos escritores, e que isto não se limita a apenas pessoas mais velhas. Se alguém sente desejo de tentar escrever um livro, este não deve se limitar à sua idade que tenha, já que, pode-se sair resultados impressionantes, assim como foi essa história.
Em geral, é um bom livro para leitura, principalmente para quem gosta de livros rápidos, mas interessantes. Ele possui uma característica própria e uma história até que bastante original, e o fato de ter sido escrita por alguém aos 14 anos faz ela ser mais impressionante ainda. O livro também possui ilustrações que são ótimas para reconhecer como são os adolescentes e como/onde está se passando o momento da história. Sinto que se deveria ter um pouco mais de ilustrações para se conhecer mais os outros personagens e também a ambientação da história, mas os detalhes no texto já ajudam e muito.
Ele é ótimo, e recomendo a leitura para passar o tempo, fiz a leitura em menos de um dia!
OK
ExcluirEscola Técnica Estadual Miguel Arraes de Alencar
ResponderExcluirSérie/Sala: 3º B ADM
Nome completo da aluna: Marília Daniella Pereira de Andrade
Livro que inspirou o texto: O tatuador de Auchiwitz
No livro é contada a história de Lale Solokov, que foi uma das vítimas que vivenciou os crimes que os nazistas cometiam, e tudo que ficou conhecido como o holocausto, que ocorreu durante a segunda guerra mundial, um extermínio em massa de seres humanos feito por pessoas que se consideravam melhor que devidas outras classes.
O protagonista foi levado a um campo de concentração, que no início ele não fazia ideia do que se tratava e o que se era feito lá. As condições da viagem eram deploráveis, ele foi colocado em um vagão de trem, com milhares de pessoas, onde não havia alimentação, o trem não parava, e as necessidades eram feitas todas ali naquele local, o que o deixava insuportável, levando muitas pessoas a morte ainda no caminho. Ao chegar lá, Lale descobre que agora se tornou um prisioneiro, mas ainda assim sempre com pensamentos otimistas, fez uma amizade com o tatuador e acabou virando seu auxiliar, depois o tatuador foi morto pelos guardas e ele oculpou sua vaga, era responsável por tatuar as pessoas com o número que lhe foi designado, essa atividade lhe trazia uma certa vantagem em relação aos outros prisioneiros. Apesar das condições desumanas e da constante ameaça de morte, Lale encontra uma fonte de esperança quando conhece Gita, uma jovem prisioneira por quem se apaixona.
Determinado a proteger Gita e outros prisioneiros, Lale arrisca sua própria vida para fornecer comida, suprimentos e até mesmo mensagens de esperança. Sua coragem e compaixão em meio à brutalidade do campo de concentração destacam a capacidade humana de encontrar luz mesmo nos lugares mais sombrios.
A narrativa também destaca os atos de resistência e humanidade que ocorreram em meio ao horror do Holocausto. Lale e seus amigos encontram maneiras criativas de desafiar seus captores e preservar sua dignidade, mesmo nas circunstâncias mais desafiadoras.
Apesar das inúmeras adversidades que enfrentam, Lale e Gita conseguem sobreviver ao Holocausto. Após a libertação, eles constroem uma vida juntos, enfrentando os traumas do passado enquanto encontram esperança no futuro.
Esta obra, além de nos trazer um grande conhecimento sobre uma história que nunca deverá ser equecida, também nos dá uma lição de moral, de que às vezes tudo que a gente precisa é de um pouco mais de adrenalina, que foi o que a paixão dele por Gita trouxe, que dava a ele todos os dias a vontade de viver, e a esperança de sair daquele lugar terrível vivo. A história é um testemunho da coragem e da humanidade que prevaleceram, apesar das circunstâncias terríveis enfrentadas pelos prisioneiros de Auschwitz durante o Holocausto.
ETE Miguel Arraes de Alencar
ResponderExcluirNome: Ana Lívia de Araújo Lima
Série: 2º A DS
Livro: "A Perseguição" de Sidney Sheldon
O livro conta a história de vida de Masao Matsumoto um jovem que tinha uma família incrível e futuramente herdaria a empresa de seu pai, o que lhe daria a certeza de um futuro brilhante. Porém, uma triste tragédia aconteceu e os planos de Masao ficaram para trás.
Um terrível acidente aéreo nos Estados Unidos, acabou tirando a vida dos seus pais e Masao é levado para lá. Em um país desconhecido, com uma cultura totalmente diferente, Masao descobre que está correndo perigo. Seu próprio tio, Teruo Sato, pretende eliminar sua vida para que assim pudesse conseguir sua herança. Após ter escutado a conversa de seu tio que planejava matá-lo, Masao decide ir até uma delegacia de polícia e contar tudo, pois a polícia o protegeria. Porém, não foi isso que aconteceu e Masao acabou nas mãos de seu tio novamente. Depois de descobrir que não tinha nenhuma ajuda e que as pessoas não eram confiáveis, sua única saída era fugir.
Ao tentar ser impedido de fugir pelo segurança de seu tio, Higashi, Masao não esperava que a situação causaria um terrível acidente que levou o segurança à morte. Portanto, agora ele tinha mais um problema além de fugir, pois Teruo Sato o culparia de assassinato e ele seria procurado não só pelo tio, mas também pela polícia. Masao agora teria trabalho em dobro e por isso decide ir para a cidade de Manhattan, onde se sentiria perdido no meio de tantas pessoas.
Chegando lá, Masao descobre que está sendo perseguido por vários detetives particulares, que trabalham para o seu tio. Embora ele estivesse enfrentando diversos obstáculos na sua fuga, como passar fome, o cansaço físico e também mental, Masao tinha um propósito de se livrar de Teruo Sato e por um fim no velório de seus pais, os dando um funeral apropriado. A fim de não ser encontrado, surge uma nova ideia em Masao, trabalhar na fábrica local das Indústrias Matsumoto, pois só assim ele não seria reconhecido. Mas, ele não esperava que o amor bateria em sua porta. Trabalhando disfarçadamente em sua empresa, Masao conhece Sanae uma jovem linda e gentil, que o ajudaria a se esconder. Sanae ajudou Masao a ir ao encontro
do senhor Kunio Hidaka, um amigo próximo da família Matsumoto e que iria ajudar Masao a se livrar de seu tio.
Com isso, Masao acaba dentro de um caminhão indo para a Califórnia encontrar com o velho amigo de seu pai. No meio do caminho, ele acabou sendo descoberto por Al e Pete, os motoristas do caminhão, que o levaria até Los Angeles. Mas, logo inventou uma história e convenceu os motoristas a ajudarem.
É aí que Teruo Sato está prestes a ser descoberto, enquanto Masao se aproximava cada vez mais de contar a verdade a Kunio Hidaka, o tenente Matt Brannigan, que no início da história levou Masao para as mãos do tio novamente, acaba de descobrir que o acidente de avião dos pais de Masao na verdade foi planejado por Teruo. Agora tudo fazia sentido para o tenente. Logo, uma armadilha foi criada para acabar de uma vez por todas com Teruo Sato. Ele acabou sendo preso pelo tenente Brannigan, culpado por quatro homicídios e uma tentativa de homicídio. Por fim, Masao Matsumoto finalmente iria providenciar um funeral apropriado no Japão para seus pais. Enquanto voltava para o Japão, Masao pensou em Sanae, seu grande amor, e logo compreendeu que brevemente estaria de volta para encontrar sua amada, pois agora não era o momento certo. Afinal, Masao precisava apenas descansar.
Escola Técnica Estadual Miguel Arraes De Alencar
ResponderExcluirAluna: Larissa Evellyn Ferreira da Cruz
Série: 3 B Adm
Livro: O cortiço
Autor: Aluísio Azevedo
O cortiço, obra de Aluízio Azevedo. Conta a história de João Romão, que era um vendeiro “mão de vaca” que economizava o pouco que ganhava e Bertolaza que possuía uma quitanda, que por sinal era a mais bem afreguesada do bairro. Bertolaza era viúva, já que o seu homem depois de correr meia légua, puxando uma carga superior às suas forças, caiu morto. João Romão e Bertolaza foram conversando e logo se tornaram “amigados”. João Romão tem como seu vizinho o Miranda que é um dos cangaçeiros. João Romão quer construir o cortiço, que são quartos pequenos feitos de madeiras para alugar a lavadeiras, ele também constrói tanques para as mulheres trabalharem. Com as suas economias e o dinheiro recebido dos aluguéis João Romão compra uma pedreira que fica localizada atrás do cortiço, motivo pelo qual muito cedo a barulheira inicia e toma conta do cortiço. Com as suas economias João Romão foi comprando alguns palmos de terra ao lado esquerdo da sua venda, João Romão não saia nunca a passeio, nem ia a missa aos domingos. Tudo que vendia na sua venda e na quitanda seguia para o banco, foi assim que dentro de um ano ele construiu três casinhas de porta e janelas para alugar, sendo assim cada vez mais ele foi construindo casinhas por trás da sua bodega. Aos poucos um verdadeiro cortiço começou a se formar, em volta das bicas eram um zum-zum, uma aglomeração de homens e mulheres, uns, após outros, lavavam a cara. O rumor crescia, já não se ouvia uma vez, mas um só ruído compacto que enchia todo o cortiço. Na trama do livro é contada as histórias que aconteciam no cortiço, como: na casa do Miranda chega um rapaz chamado Henrique que era um universitário de medicina e ele se envolve com a esposa do Miranda que se chama Estela, também conta quando João Romão contratou Gerônimo para trabalhar na pedreira, A volta de Rita baiana, Firmo o atual de Rita baiana, O início da paixão de Jerônimo por Rita baiana, A gravidez da florinda a filha de Marciana, O sumiço de domingos, A briga de firmo e Jerônimo e outros acontecimentos vividos em um cortiço, o cortiço começa a ficar animado com festas tocando pagode e samba, a traição de leocadia por conta de um coelho, A pombinha não pode se casar por ainda não ter menstruado e perde a virgindade com a Leonie que é uma prostituta de luxo que ganha muito bem. Em cada capítulo é contado um acontecimento diferente do cortiço, no decorrer do livro é contado outras histórias como a de machona que é uma lavadeira, mãe de muitos filhos, cada um de um pai diferente, o albino que ao invés de trabalhar na pedreira com os homens, trabalha na lavandeira junto com as mulheres. A obra é contada de forma informal e por isso aparecem palavras como: assoladas,aguaceiro,lavrava, pregar o olho, escangalhavam e trambolho são palavras frequentes na trama do livro. A obra retrata questões como: a luta pela sobrevivência, a exploração do trabalho, as relações amorosas e a influência do trabalho, as relações amorosas e a influência do meio ambiente nas atividades e comportamento das pessoas. No último capítulo XXIII, acontece um incêndio que destrói todo o cortiço, que resulta em tragédias para João Romão que perde toda a sua fortuna tão mendigado e o falecimento de sua esposa Bertolaza que foi vítima do incêndio. A obra acaba com um tom sombrio e reflexivo sobre as condições sociais da época. O livro é uma ótima opção repertório de redação sobre sociedades antigas.
OK
ExcluirETE Miguel Arraes de Alencar
ResponderExcluirAluna: Maria Eduarda da Silva
Série: 3°B ADM
Livro: Depois de você
Autora: Jojo moyes
O livro e a continuação de -Como eu era antes de você, a história que mostra o relacionamento de Louisa Clark com Will, o casal que teve muitos aprendizados juntos, O primeiro livro acaba com a morte de Will que, apesar de todo o esforço de Louis para tentar salvar ele, e fazendo toda uma diferença na vida dele assim como ele também na vida dela, will acaba cometendo um suicídio programado e assistido. nos deparamos com Lou fazendo viagens e seguindo os pedidos de Will, descobrir e viver a vida da melhor forma possível como ele a ensinou. E a família Traynor já não estava mas a mesma com a mídia falando sobre o caso com Louis tentando sobreviver ao seu luto.
E de volta para a sua vida louis arruma um trabalho como garçonete em uma pub dentro do aeroporto, morando sozinha em um flat em Londres, longe de todos e das memórias e lugares que lembram sua vida antes, enquanto Will ainda estava presente em sua vida. Que um dia qualquer, após uma bebedeira e cair do terraço de seu flat, após levar um susto. Ela se machuca e se vê obrigada a voltar para a casa de seus pais enquanto se recupera e lembra da loucura que é viver com os Clark, sua família . Que depois arruma um trabalho como cuidadora de um tretaplegico, que muda toda sua vida.
Após enfrentar seu processo de luto de forma passiva parando de fugir dele ela conhece Sam, um paramédico que vem a entende o que Lou sente por experiência própria e aprendendo a reconhecer sua família e ser reconhecida por eles novamente, Que no final acaba sendo um livro de grande importância falando sobre a superação de um luto e o quanto isso pode doer e demorar a cicatrizar em uma pessoa o quanto as memórias podem ser eternas e que você não pode deixar de ser quem é, e de viver pois a vida continua independente da dor, a forma de superar dela lidar com os desafios a voltar para casa dos seus pais e o quanto isso mexeu com os pensamentos foi importante para ela relembrar os momentos bons e saber que ele ficaria feliz por ela, e se surpreendendo com uma parte da vida de Will que nem ela sabia que existia ela volta a ser um pouco da Louis Clarke, a garota que muda toda a rotina o tempo todo para ajustar a família Traynor, mesmo quando não quer.
Antônio Lucena
ResponderExcluir3º B ADM
Auto da compadecida de Ariano Suassuna
"Auto da Compadecida" é uma obra-prima da literatura brasileira escrita por Ariano Suassuna. Publicada em 1955, a peça teatral se tornou um clássico do teatro nordestino, mesclando elementos da cultura popular com críticas sociais e uma narrativa envolvente e bem-humorada.
A trama se desenrola no sertão nordestino e apresenta personagens emblemáticos como João Grilo e Chicó, dois amigos pobres e astutos que vivem de pequenos golpes e artimanhas para sobreviver em um ambiente marcado pela pobreza e pelas injustiças sociais. A história gira em torno das aventuras desses dois anti-heróis, que se envolvem em situações hilariantes e surreais enquanto lidam com figuras como o Padre João, o Bispo, o Cangaceiro Severino de Aracaju e a própria Compadecida.
A Compadecida é uma figura central na trama, representando a misericórdia divina. Ao longo da história, ela aparece para julgar as ações das personagens, revelando aspectos morais e éticos dos indivíduos envolvidos. A peça aborda temas como religiosidade popular, hipocrisia, corrupção, justiça e redenção, tudo isso permeado por um humor característico e uma linguagem marcada pelo regionalismo nordestino.
Um dos pontos altos da obra é a habilidade de Suassuna em combinar elementos do teatro tradicional com a cultura popular brasileira. O texto é repleto de músicas, danças, expressões típicas do Nordeste e situações que refletem a vida cotidiana na região. A linguagem utilizada pelo autor é rica em regionalismos e expressões idiomáticas, o que contribui para a autenticidade e o colorido da narrativa.
Além do aspecto cômico e folclórico, "Auto da Compadecida" também apresenta críticas sociais contundentes. Suassuna utiliza o humor como uma ferramenta para expor as desigualdades sociais, a exploração dos mais pobres pelos mais ricos e as contradições da sociedade brasileira. Por trás das piadas e situações engraçadas, há uma reflexão profunda sobre a condição humana e as relações de poder.
A peça teatral foi adaptada para o cinema em 2000, sob a direção de Guel Arraes, alcançando grande sucesso de público e crítica. A adaptação cinematográfica conseguiu capturar a essência do texto original, mantendo o humor inteligente e ácido de Suassuna, além de recriar fielmente o ambiente sertanejo e os personagens icônicos da história.
Em suma, "Auto da Compadecida" é uma obra atemporal que continua encantando leitores, espectadores e críticos ao longo das décadas. A genialidade de Ariano Suassuna em combinar comédia, crítica social e elementos culturais brasileiros resultou em uma obra-prima que transcende fronteiras geográficas e temporais. Ao mergulhar na história de João Grilo, Chicó e companhia, somos convidados a refletir sobre questões universais como justiça, compaixão, fé e redenção.
Ok
ExcluirCris Rayane Dantas de Lima
ResponderExcluir3 B ADM
Agora e para sempre
Autora: Jenny Han
conclusão da adorável e divertida história de Lara Jean Covey - iniciada em Para todos os garotos que já amei -, não poderia ser mais fofa. Com simplicidade e muita emoção, Jenny Han fecha a trilogia da melhor maneira possível.
Lara Jean está prestes a se formar. O ano escolar está acabando e chegou aquele temível momento de receber as respostas de todos os seus planos. Ela e Peter se verão todos os dias, Lara Jean estará no conforto e proximidade de sua casa e família e tudo será como ela esperou.
O que mais me encantou nessa trilogia, desde o princípio, foi a forma simples e adorável com que a Jenny Han contou a história de sua protagonista. Lara Jean não é nenhuma personagem extraordinária, cheia de aventuras e grandes acontecimentos marcantes, e por isso ela é tão incrível. Ela é real. Toda a sua história é crível, verdadeira, salta das páginas dos livros para nos encantar. Lara Jean é o tipo de garota que você poderia conhecer, que poderia morar na rua da sua casa, estudar na sua escola, ser sua amiga. Ser você. Ela tem sonhos e tem expectativas, tem muitos medos e muitas vontades. Ela é uma menina cheia de vida, radiante com sua imaginação. E, nesses últimos meses que marcam sua saída da vida escolar para a vida adulta, está prestes a confrontar o real significado de mudanças.
Todo o arco da Lara Jean foi muito bem construído. Jenny entrega uma história de crescimento, desenvolve sua personagem e todas as nuances dela de maneira perfeita. A garota assustada e tímida do primeiro livro não é a mesma que aceita tantos riscos nesse último volume, ainda que Lara Jean nunca perca as principais características que se tornaram tão marcantes nela. Sua empatia, as ideias criativas e o jeito com que ela lida com os próprios problemas são dela e sempre estarão com ela.
Seu relacionamento com a família é um dos pontos mais queridos e importantes. Agora que o pai está em um relacionamento sério com Trina, sua vizinha, as coisas parecem diferentes em casa, mas é um diferente bom, que vale a pena experimentar. Kitty está animada com a ideia de ter a presença de Trina em suas vidas, mas Margot não se entusiasma com a ideia; é claro o medo da irmã mais velha de perder o que ela conhece, de chegar em casa e não reconhecer o cenário por ter um membro novo na família. Lara Jean está ali para equilibrar as coisas, mesmo que não saiba como fazê-lo.
Em relação a Peter, seu relacionamento continua uma coisa incrível e adorável.
A lindeza desse casal está na sua convivência. Peter e Lara Jean já tiveram muitas aventuras, já terminaram e entenderam que não, eles realmente pertencem um ao outro. E esse volume final existe para mostrar que, apesar dos medos e das experiências, o amor resiste. Ele continua ali, basta você sustentá-lo. Apoio e confiança são dois traços adoráveis do relacionamento, além de detalhes divertidos que são "tão Peter e Lara Jean". Eles sempre serão um dos meus ships favoritos da literatura por entregarem tantos momentos lindos, emocionantes e inesquecíveis com a simplicidade de uma narrativa juvenil. Não é um drama exacerbado nem um romance arrebatador; é um amor jovem que promete estar sempre ali, mesmo diante de circunstâncias assustadoras. Mesmo que o mundo diga que talvez não dê certo para sempre.
Peter, por outro lado, equilibra seus momentos com o drama de um pai ausente tentando se reaproximar, e o apoio incondicional que Lara Jean dá para o namorado é um dos motivos pelos quais eu a amo tanto. Peter passa por muitos momentos difíceis sem deixar entrever, com toda aquela postura de garoto de ouro inquebrável que precisa confrontar os problemas da vida sem se abalar. O fato de a Lara Jean notar seus medos e suas hesitações mostra o quanto eles se entendem e se deixam pertencer.
Agora e Para Sempre, Lara Jean é aquele tipo de livro que encerra toda uma história inesquecível e com certeza vai ficar nos nossos corações por muito tempo. Um adeus emocionante e um recomeço que deixa curiosidade.
https://www.plagium.com/?utm_source=google&utm_campaign=a60b43bb-fbef-45df-9cd4-f1c30e2b8f09&gad_source=1&gclid=Cj0KCQjwiYOxBhC5ARIsAIvdH50BylST3YVVcPHIfeJj70-dKfc1P9pm8DNaiJHC7-HAwV0zRvY7J5QaAtnMEALw_wcB
ExcluirIndica cópia
"Poderosa: Diário de uma Garota que Tinha o Mundo na Mão" é um livro escrito por Sérgio Klein que conta a história de uma adolescente chamada Poderosa. A narrativa é apresentada na forma de um diário, onde Poderosa compartilha suas experiências, pensamentos e desafios do dia a dia.
ResponderExcluirA protagonista, apelidada de Poderosa, enfrenta os altos e baixos típicos da adolescência, incluindo questões como amizade, família, amor e autoestima. Ela narra suas conquistas e frustrações enquanto busca encontrar seu lugar no mundo e lidar com as pressões sociais e escolares.
Ao longo do livro, Poderosa compartilha suas reflexões sobre as mudanças em sua vida, suas descobertas pessoais e as lições que aprende ao enfrentar os desafios da adolescência. A história aborda temas relevantes para jovens leitores, como bullying, aceitação pessoal, relacionamentos interpessoais e autoconfiança.
Com uma narrativa cativante e envolvente, o livro oferece aos leitores uma visão autêntica e emocionante do universo adolescente, abordando questões universais que ressoam com diversos públicos. A jornada de autodescoberta e crescimento de Poderosa proporciona aos leitores uma oportunidade de se identificar com os desafios e triunfos da personagem.
Por meio do diário de Poderosa, os leitores são convidados a refletir sobre suas próprias experiências e a desenvolver empatia pelas lutas e realizações da protagonista. Ao final da leitura, os leitores são deixados com uma sensação de inspiração e encorajamento para enfrentar seus próprios desafios pessoais.
"Poderosa: Diário de uma Garota que Tinha o Mundo na Mão" é uma obra que celebra a jornada da adolescência com sinceridade e sensibilidade, oferecendo aos leitores uma narrativa envolvente que ressoa com as complexidades e a beleza dessa fase da vida.
Ágna Vitória
ResponderExcluirEscola Técnica Miguel Arraes de Alencar
"Um Dia" é um romance escrito por David Nicholls que narra a história de Emma Morley e Dexter Mayhew ao longo de duas décadas, sempre no dia 15 de julho. O livro acompanha a vida desses dois personagens desde a graduação na universidade, em 1988, mostrando como suas vidas se entrelaçam e se afastam ao longo dos anos.
Ao longo dos anos, acompanhamos o crescimento pessoal e profissional dos personagens, seus altos e baixos, sucessos e fracassos. Suas vidas se entrelaçam de maneiras inesperadas, mesmo quando seguem caminhos distintos. O livro explora temas como amizade, amor, perda, arrependimento e a passagem do tempo.
Emma é uma jovem idealista e determinada, com aspirações artísticas, enquanto Dexter é charmoso, porém superficial e privilegiado. Apesar das diferenças, os dois desenvolvem uma amizade profunda que eventualmente evolui para um amor não correspondido. A narrativa aborda temas como amizade, amor, ambições pessoais e as complexidades da vida adulta.
Nicholls utiliza o dia 15 de julho de cada ano como um ponto de referência para mostrar a evolução dos personagens e como suas vidas se transformam ao longo do tempo. O autor apresenta os altos e baixos da vida de Emma e Dexter, explorando seus relacionamentos com outras pessoas e consigo mesmos.
O livro oferece uma reflexão sobre as escolhas que fazemos na vida, os arrependimentos que carregamos e as oportunidades perdidas. A narrativa é envolvente e emocionante, levando o leitor a se identificar com os desafios enfrentados pelos personagens.
A narrativa habilmente construída por Nicholls cativa o leitor, oferecendo reflexões sobre a natureza efêmera da felicidade, a importância das relações interpessoais e a inevitabilidade das mudanças. O final do livro é comovente e surpreendente, deixando uma marca duradoura na mente de quem o lê.
Ao longo das páginas, o leitor testemunha o amadurecimento de Emma e Dexter, assim como as consequências de suas decisões. O desfecho do livro é marcante e emotivo, deixando uma impressão duradoura sobre a importância do amor e da amizade na vida das pessoas.
"Um Dia" é uma história cativante que explora as complexidades dos relacionamentos humanos e as nuances da jornada pessoal de cada indivíduo. Com personagens realistas e uma narrativa envolvente, o livro conquistou leitores ao redor do mundo pela sua autenticidade e profundidade emocional, é um livro com uma história ótima. Merecia mais reconhecimento, os personagens são incríveis. Mas infelizmente não tem o sucesso que merecia, recomendo que leiam e aproveitem a história!!
ESCOLA TÉCNICA MIGUEL ARAES DE ALENCAR
ResponderExcluirNOME: Ellen Lavínia Sales da Silva
SÉRIE: 2° A ADM
LIVRO: Memórias Póstumas de Brás Cubas
O livro “Memórias Póstumas de Brás Cubas” tem por autor o escritor Machado de Assis. O livro apresenta-se com a seguinte dedicação: Ao verme que primeiro roeu as frias carnes do meu cadáver, dedico com saudosa lembrança estas Memórias Póstumas. Esta dedicação é necessária para entender que o livro se trata não de um autor defunto, mas de um defunto autor, um homem que, após sua morte, decide escrever acerca da sua jornada. O primeiro capítulo, “óbito do autor”, conta que em uma sexta-feira do mês de agosto de 1869, houve um célebre funeral de um dos “mais belos caracteres da humanidade”. Brás Cubas foi acompanhado em seu cortejo por 11 amigos, que choravam tal qual o céu – pois chovia. O autor conta que a causa de sua morte não se deve ser comparada ao seu ilustre funeral. Brás Cubas morreu de pneumonia enquanto estava tentando inventar um emplasto-hipocondríaco, uma espécie de remédio capaz de aliviar a melancolia humana. Após levar uma corrente de ar vinda da janela, Brás Cubas ficou doente e morreu.
Fruto de uma família da elite, Brás Cubas era um homem abastado. Desde cedo o autor conta que foi uma criança peralta, astuta e rebelde. Que não gostava de ir à escola e que tinha todos as seus caprichos atendidos pelo pai, Bento Cubas. Quando rapaz, ele se apaixonou perdidamente por uma espanhola, a esbelta e cobiçada Marcela. No entanto, o combustível do amor adolescente eram as valiosas joias e adornos com os quais Marcela era presenteada pelo garoto. Quando o seu pai descobre que estava sendo roubado pelo seu próprio filho para custear o romance, ele decide mandar o garoto a força para estudar em Coimbra, Portugal. O menino cogitava fugir junto a Marcela mas foi pego de surpresa pelo seu pai e o seu tio que o sequestram e o levaram direto a embarcação. Eram onze passageiros. Um homem doido, acompanhado pela mulher, dois rapazes que iam a passeio, quatro comerciantes e dois criados.
Chegando em Coimbra ele estudou Direito e depois de já estar formado, Brás Cubas se viu obrigado a voltar para o Brasil já que sua mãe se encontrava enferma. Somente poucas horas depois da chegada do filho, a mulher dá seu último suspiro. Alguns dias depois ele decide visitar D.Eusébia, a mulher que cuidou da sua mãe antes que ela morresse. Na casa de D.Eusébia ele conhece Eugênia, sua filha. A menina de 16 anos foi descrita pelo narrador como a “menina dos olhos lúcidos” e “da boca fresca”. Entretendo, a pobre garota era coxa de nascença - sendo isso o suficiente para que ele dispensasse a moça.
ESCOLA TÉCNICA MIGUEL ARAES DE ALENCAR
ResponderExcluirNOME: Ellen Lavínia Sales da Silva
SÉRIE: 2° A ADM
LIVRO: Memórias Póstumas de Brás Cubas
Depois da ida de sua única amada, a irmã de Brás Cubas, Sabina, decide casar seu irmão com uma sobrinha de seu marido, a jovem Eulália. No primeiro momento, Brás Cubas se opõe, mas ao lembrar que estava ficando velho e que ainda não tinha tido filhos, ele passa a cogitar a moça como sua possível futura esposa. E quando parecia que estava indo tudo bem, a jovem Eulália morreu de febre amarela aos seus 19 anos. Já nos últimos capítulos, o narrador conta que passou seus anos escrevendo poemas, que obtiveram um certo alcance. Também tentou se tornar Ministro de Estado, mas fracassou. Para Brás Cubas ele era uma fraude. “Estou envergonhado, aborrecido. Tantos sonhos, tantos sonhos e não sou nada.” Conforme a idade avançada, Cubas vê alguns de seus amigos partindo, como Quincas Borba e D.Plácida, e começa a se entregar a ideia da morte também. No final do livro, o leitor percebe que Brás Cubas não conseguiu construir nada, nenhum império, tudo que ele fez foi gozar de uma fortuna. Brás Cubas nem ao menos assumiu sua função reprodutiva, “não tive filhos, não transmiti a nenhuma criatura o legado da nossa miséria.”
obs: Professor, esse é o último parágrafo do resumo. Infelizmente pude publicar todos os parágrafos juntos, já que o site alegou que eu teria "excedido o número de linhas". Peço perdão. Obrigada pela compreesão.
Escola Técnica Estadual Miguel Arraes de Alencar
ResponderExcluirSérie: 3°A DS
Aluna: Ithallene Pessôa Souza
Livro: Manoo Tattoo
"Manoo Tattoo" é uma obra de Angélica Lopes com as ilustrações de Elvira Vigna que mergulha no universo adolescente, falando sobre temas como autoconhecimento, amor e a busca pela identidade. Foi publicado em 2011, e ele aborda questões típicas da juventude, por meio de uma narrativa envolvente, personagens interessantes e fatos que ocorrem na vida de várias pessoas.
A história gira em torno de Manuela, onde o seu apelido é Manoo, ela é uma jovem de 17 anos que vive os acontecimentos típicos da adolescência. Aluna de um colégio tradicional, ela se encontra em um momento de grandes questionamentos sobre o futuro, relações familiares e amores. O livro se inicia com Manoo enfrentando o desafio de lidar com a separação dos pais e a necessidade de se adaptar a novas situações, que a leva a questionar diversos aspectos de sua vida e identidade.
Manoo é apaixonada por tatuagens, vendo nelas uma forma de expressão artística e uma forma de representação de identidade individual. Esse interesse a leva até uma famosa loja de tatuagens, onde ela conhece Art, um tatuador. A relação que se desenvolve entre Manoo e Art é o principal fato para o decorrer da trama, mostrando a protagonista novas perspectivas sobre questões da vida.
Ao longo do livro, a autora Angélica Lopes conecta os dramas pessoais de Manoo com temas da adolescência, como a busca por aceitação e o conhecimento de si mesma. A história é narrada pela Manoo, que compartilha com o leitor suas inseguranças, sonhos e descobertas, tornando a leitura reflexiva.
A autora oferece uma visão clara sobre a dificuldade na fase do crescimento, representando o significado de ser jovem e estar em constante transformação. "Manoo Tatto o" é um convite à reflexão sobre quem somos e quem desejamos ser, mostrando a importância do autoconhecimento e de enfrentar os obstáculos da vida.
Professor, peço que desconsidere esse resumo e só aceite o próximo, pós fiz com menos de 400 palavras.
ExcluirEscola Técnica Estadual Miguel Arraes de Alencar
ResponderExcluirSérie: 3°A DS
Aluna: Ithallene Pessôa Souza
Livro: Manoo Tattoo
"Manoo Tattoo" é uma obra de Angélica Lopes com as ilustrações de Elvira Vigna que mergulha no universo adolescente, falando sobre temas como autoconhecimento, amor e a busca pela identidade. Foi publicado em 2011, e ele aborda questões típicas da juventude, por meio de uma narrativa envolvente, personagens interessantes e fatos que ocorrem na vida de várias pessoas.
A história gira em torno de Manuela, onde o seu apelido é Manoo, ela é uma jovem de 17 anos que vive os acontecimentos típicos da adolescência. Aluna de um colégio tradicional, ela se encontra em um momento de grandes questionamentos sobre o futuro, relações familiares e amores. O livro se inicia com Manoo enfrentando o desafio de lidar com a separação dos pais e a necessidade de se adaptar a novas situações, que a leva a questionar diversos aspectos de sua vida e identidade.
Manoo é apaixonada por tatuagens, vendo nelas uma forma de expressão artística e uma forma de representação de identidade individual. Esse interesse a leva até uma famosa loja de tatuagens, onde ela conhece Art, um tatuador. A relação que se desenvolve entre Manoo e Art é o principal fato para o decorrer da trama, mostrando a protagonista novas perspectivas sobre questões da vida.
Ao longo do livro, a autora Angélica Lopes conecta os dramas pessoais de Manoo com temas da adolescência, como a busca por aceitação e o conhecimento de si mesma. A história é narrada pela Manoo, que compartilha com o leitor suas inseguranças, sonhos e descobertas, tornando a leitura reflexiva.
A autora oferece uma visão clara sobre a dificuldade na fase do crescimento, representando o significado de ser jovem e estar em constante transformação. Sua reflexão é bastante sobre quem somos e quem desejamos ser, mostrando a importância do autoconhecimento e de enfrentar os obstáculos da vida. Angélica Lopes, com o suporte das expressivas ilustrações de Elvira Vigna, oferece uma história que é ao mesmo tempo uma aventura individual de autoconhecimento e uma reflexão sobre a importância da arte. Este livro não é apenas uma leitura qualquer, mas sim, uma inspiração, que encoraja os jovens leitores a irem atrás de suas paixões e se encontrar. Ela é também involve a questão de amizades e dos apoios entre ambos. As relações de Manoo com seus amigos e com outros personagens do mundo da tatuagem são fundamentais para sua evolução e aceitação. Esses temas são expostos de forma realista e objetiva, mostrando tanto os conflitos quanto os momentos de apoio que são essenciais no processo de amadurecimento.